Que fracote!

Pela descrição, o Venom é um fracote. E ainda faltou o hífen em super-poderes. O redator e o revisor cochilaram com vontade. Se o feioso tem um super-poder, obviamente sua força deveria ser super-humana, ou sobre-humana. “Sub” indica “abaixo, debaixo de, menos do que”. Que graça teria o Cabeça-de-teia lutar com um fracote desses?

Muitas lições com uma cochilada só

Prezados, desculpem-me pela falta de novas publicações no blogue. Tenho feito publicações menores diretamente em nossa página no Facebook. Mas, pela carência de recursos lá, vou escrever aqui artigos maiores ou que exijam alguma ferramenta que o Zuck não fornece. Recentemente, enquanto buscava resposta a uma dúvida (sim, ninguém sabe tudo sobre nosso fantástico idioma!), Leia mais… »

Quem é a mãe desse revisor?

Em primeiro lugar, peço desculpas aos revisores, pois sei que o texto sobre o qual falarei não passou por revisão. O hábito dos escrevedores de internet, principalmente os que têm canudo de jornalismo, é eles mesmos escreverem e publicarem, sem passar pelo crivo de outro profissional. Mesmo sabendo disso, mantenho o título, apenas para ressaltar Leia mais… »

Acorda o revisor! (7)

Este sono profundo foi encontrado hoje pela manhã no UOL: “Fora, Temer!” é uma expressão, uma palavra de ordem, um clamor, algo dito pelas pessoas e citado na frase. Portanto, deveria ser identificado desta forma: entre aspas, inicial maiúscula e finalizada por exclamação. Ou seja: Procurador do Paraná encerra discurso com “Fora, Temer!” Mas o Leia mais… »

O meu? O dele?

Uma cochilada comum de redatores e revisores, e que produz resultados muito hilários, é o uso desnecessário dos pronomes possessivos de terceira pessoa. Veja este exemplo recente: O texto é dirigido ao leitor, dizendo a ele para não segurar um espirro, “tapando seu nariz e sua boca”. Observe que os dois pronomes possessivos são desnecessários. Leia mais… »