Que horror!

Não, o horror não é a peruca do James Bond. Nem a do Sílvio. Mas é a maldade que o Mega Curioso, de onde capturei essa frase, faz com o português. Regência verbal é sempre um desafio para falantes e escritores. A tendência dos falantes (e isso termina por ser registrado na escrita) é não Leia mais… »

Mais tropeços na regência

Como comentei em artigo anterior, há muita gente tropeçando na regência dos verbos. Na linguagem informal oral, isso passa batido, não causa muito mal-estar. Mas quando o erro está escrito, e escrito por quem tem obrigação de escrever corretamente, a coisa muda de figura. Vejam mais dois exemplos de cochilada com a regência. A Abril Leia mais… »

Repita comigo: em que, em que, em que…

Ontem encontrei dois exemplos da mesma cochilada. Dizem respeito à regência verbal, um assunto que assombra a humanidade em geral. Veja os dois aí embaixo: O primeiro é do Yahoo (sim, ele de novo…); o segundo, de um sítio de vagas de emprego. Onde está o problema dos dois? Faltou o em. Quem mora, mora Leia mais… »

Pirataria e cochilada

O Gizmodo publicou uma matéria sobre um americano pego baixando um filme piratamente. Isso é crime, sem dúvida. Mas a chamada também foi. A redação está errada. Quem é cobrado é cobrado por alguma coisa. Então, “americano é cobrado por baixar…”. Mas para inserir o valor que o sujeito teve de pagar, a frase deveria Leia mais… »