O meu? O dele?

Uma cochilada comum de redatores e revisores, e que produz resultados muito hilários, é o uso desnecessário dos pronomes possessivos de terceira pessoa. Veja este exemplo recente: O texto é dirigido ao leitor, dizendo a ele para não segurar um espirro, “tapando seu nariz e sua boca”. Observe que os dois pronomes possessivos são desnecessários. Leia mais… »

O relacionamento com o português continua péssimo

Redatores e revisores cochilantes tropeçam onde não há necessidade. Vejam mais esse caso vindo do Gizmodo.   Ao escrever, deve-se observar a concordância. Portanto, o correto seria: “… nossa forma de nos relacionarmos” ou: “… a forma como as pessoas se relacionam”. Não é difícil!

Depois a Skynet se revolta…

E não será só com o que o pessoal do Google fez com o robô Atlas (a covardia começa em 1min26). Para piorar tudo, há os crimes cometidos contra a língua no texto em que o Gizmodo (outro de nossos campeões de cochiladas) fala do assunto. Eis um trecho abaixo. Vamos ver cochilada por cochilada: Leia mais… »

Ainda é plural

O que há de comum entre tesoura e calça? São palavras que designam parte de algo. Uma tesoura é uma das lâminas da… tesoura. Uma calça é uma perna da, claro, calça. Você pode usar o singular para se referir ao conjunto todo – “Comprei uma calça linda!”, “Minha tesoura precisa ser afiada” – ou usar Leia mais… »

E a concordância?

Até o momento desta publicação, ainda estava lá. O erro é explicado pela distância entre o núcleo (as fotos) do sujeito (as fotos do assustador mundo microscópico) e o verbo (causará). O redator concordou o verbo com o elemento mais próximo (mundo microscópico), e tá feita a lambança. O correto é As fotos […] causarão.