O meu? O dele?

Uma cochilada comum de redatores e revisores, e que produz resultados muito hilários, é o uso desnecessário dos pronomes possessivos de terceira pessoa. Veja este exemplo recente: O texto é dirigido ao leitor, dizendo a ele para não segurar um espirro, “tapando seu nariz e sua boca”. Observe que os dois pronomes possessivos são desnecessários. Leia mais… »

Acorda o revisor! (2)

Veja o perigo de você receber um jato de spray de tinta biológica. Ele pode provocar um infarto! A necessidade de reler o que foi escrito é essencial para não haver ambigüidade. O que o redator pretendeu dizer foi: Após infarto, coração é curado com spray de tinta biológica. Dica: releia sempre o que escreveu; Leia mais… »

Micro-romance?

O texto aí acima é do Prêmio Sesc de Literatura, do qual pretendo participar. Mas fiquei com uma dúvida:  os contos devem ter, no mínimo, 140 caracteres? Como no Twitter? E os romances, 180? Uma tuitada mais um tiquinho? Já escrevi contos e poemas no Twitter, e já fui finalista num concurso que os premiava. Leia mais… »