Mais tropeços na regência

Como comentei em artigo anterior, há muita gente tropeçando na regência dos verbos. Na linguagem informal oral, isso passa batido, não causa muito mal-estar. Mas quando o erro está escrito, e escrito por quem tem obrigação de escrever corretamente, a coisa muda de figura. Vejam mais dois exemplos de cochilada com a regência. A Abril Leia mais… »

Derrepente certo, de repente errado

Nessas tabelinhas coloridas e simplistas de pitacos dicas de português (já falei mal delas aqui), há outra menção sempre presente: Derrepente é errado (ou não existe…). Essa afirmação está correta? Depende. Calma, não se escandalize. Eu explico. No que diz respeito à grafia, sim, *derrepente é forma errada. Na imagem que ilustra este artigo, o Leia mais… »

Singular ou plural?

Encontrei um artigo hoje pela manhã no blog Livros só mudam pessoas, que o copiou da revista Bula. O texto traz o seguinte título: Alguma coisa está estranha, não? Na primeira parte da frase, ninguém é usado como termo singular: ninguém leu. Mas na segunda, ele se torna plural, o que é indicado pela forma Leia mais… »

Repita comigo: em que, em que, em que…

Ontem encontrei dois exemplos da mesma cochilada. Dizem respeito à regência verbal, um assunto que assombra a humanidade em geral. Veja os dois aí embaixo: O primeiro é do Yahoo (sim, ele de novo…); o segundo, de um sítio de vagas de emprego. Onde está o problema dos dois? Faltou o em. Quem mora, mora Leia mais… »

Micro-romance?

O texto aí acima é do Prêmio Sesc de Literatura, do qual pretendo participar. Mas fiquei com uma dúvida:  os contos devem ter, no mínimo, 140 caracteres? Como no Twitter? E os romances, 180? Uma tuitada mais um tiquinho? Já escrevi contos e poemas no Twitter, e já fui finalista num concurso que os premiava. Leia mais… »