A Câmara Brasileira do Livro parece não aceitar nem o atual (e espúrio) acordo ortográfico… nem o anterior, dos anos 70, que aboliu a maioria dos acentos diferenciais.
Como o autor do texto usou “interêsse” três vezes, penso que ele acredite piamente que a palavra ainda é escrita assim. Se a CBL comete deslizes desse tipo, o que dizer (e cobrar) do cidadão comum?
(É antiga também. Estava na caixa das coisas por fazer.)