O presunto e o vernáculo

Uma das vantagens de usar internet há bastante tempo é que se aprende a identificar de longe as armadilhas que circulam por ela. Claro, sempre há novidades, sempre há uma picaretagem nova muito bem disfarçada. Mas, no geral, com um pouquinho de bom senso e boas ferramentas, pode-se ficar livre dos perigos.

Uma das vantagens de ter algum domínio sobre a norma culta da língua é a mesma: identificar pilantras internéticos de longe. É um fato curioso: os espâmeres (sim, aportuguesei o termo. Quem sabe um dia seja aceito no VOLP[bb]!) são notoriamente criminosos cibernéticos e contra a língua. Parece ser um requisito básico para alguém se tornar enviador de presunto: não saber escrever direito.

Como exemplo, veja a pérola que recebi hoje (e nem falo do fato de não ter nenhum canal no YouTube).

Além de escrever mal assim, o espâmer é tão amador que esqueceu de enviar o link malicioso. Nem o Pronatec resolve.

Abraço.

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