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Acorda o revisor! (7)
Este sono profundo foi encontrado hoje pela manhã no UOL: “Fora, Temer!” é uma expressão, uma palavra de ordem, um clamor, algo dito pelas pessoas e citado na frase. Portanto, deveria ser identificado desta forma: entre aspas, inicial maiúscula e finalizada por exclamação. Ou seja: Procurador do Paraná encerra discurso com “Fora, Temer!” Mas o Leia mais… »
Acorda o revisor! (6)
Entre as cochiladas que mais me assustam estão aquelas praticadas por editoras, que, teoricamente, deveriam zelar pelo bom uso do vernáculo. Feio demais, né?
Vim e vir: como usar?
Como já comentei em outros artigos aqui no blogue, não basta dizer ou ensinar que determinada forma verbal ou palavra é errada ou não existe. (Por isso tenho bronca das tabelinhas coloridas da internet.) É preciso entender a razão pela qual o falante ou o escritor comete aquele erro. Procurando compreender o mecanismo mental que Leia mais… »
O meu? O dele?
Uma cochilada comum de redatores e revisores, e que produz resultados muito hilários, é o uso desnecessário dos pronomes possessivos de terceira pessoa. Veja este exemplo recente: O texto é dirigido ao leitor, dizendo a ele para não segurar um espirro, “tapando seu nariz e sua boca”. Observe que os dois pronomes possessivos são desnecessários. Leia mais… »
Menino ou menina?
O gênero das palavras é tema complexo e curioso. Em primeiro lugar, temos de aceitar que o gênero dos vocábulos é arbitrário. Por que temos o dia e a pia? Por que o monte e a morte? Só muda uma letra! “É a etimologia…â€. No tempo de Camões, escrevia-se a planeta; hoje, é o planeta. O Leia mais… »