Não compre o novo VOLP! – 2ª parte

por Cláudio Moreno O assunto da coluna anterior foi a estranhíssima pressa com que nossa Academia lançou o seu Vocabulário Ortográfico, elaborado por uma comissão que, além de não ter representatividade alguma no meio cultural e acadêmico, não inclui — afora seu presidente, Evanildo Bechara — nenhuma reconhecida autoridade em nosso idioma. Estranhíssima, por quê? Leia mais… »

Não compre o novo VOLP! — 1ª parte

O artigo abaixo, e as duas outras partes, são de autoria do dr. Cláudio Moreno, mestre da língua, que, se não me falha a combalida memória, foi meu professor no cursinho Unificado em Porto Alegre, nos anos 80 do século passado. Seus livros estão entre os que mais freqüentemente consulto sobre as dúvidas miúdas (e Leia mais… »

Sobre lusofonia e sobre o acordo

Encontrei dois excelentes artigos hoje. O primeiro é uma entrevista com o escritor moçambicano Mia Couto. Nele, Couto fala de sua obra, de seu modo de escrever poesia em forma de prosa, de lusofonia e do acordo. Destaco o seguinte trecho: O senhor é um crítico da lusofonia da forma como ela está posta atualmente. Leia mais… »

Mais uma ajuda

Como, infelizmente, o Brasil adotou mesmo o estúpido acordo ortográfico, é preciso dominar as regras. Na dúvida, há bons serviços para ajudar, como este. Aqui no Que Falta poderemos esclarecer dúvidas em relação ao acordo, mas não vamos adotá-lo. Jornais, revistas, portais e por aí afora abraçaram as novas regras mesmo antes de eles entrarem Leia mais… »

Acertou na primeira

Os redatores de certo portal (vou omitir o nome para não parecer perseguição) parecem não ter muita convicção no uso da língua. No exemplo abaixo, tirado daqui, como neste visto ontem, acertam a primeira vez e, logo em seguida, pisam na bola. Confira. “As mulheres têm” está certíssimo! O verbo ter, na terceira pessoa do Leia mais… »