Ainda bem que estão procurando…

As vagas para emprego estão me surpreendendo. E comprovando como o trato adequado da língua é deixado em segundo plano por parte das empresas. Veja este exemplo: O texto, mal escrito, bem denota a necessidade urgente da empresa: alguém que seja muito bom em língua portuguesa. 1. O texto traz: “… procurando de profissionais…”. Redator Leia mais… »

Quantas cabeças a avestruz tem?

Segundo a revista SuperInteressante, ela tem várias. Mas, de acordo com absolutamente todas as imagens de avestruz que você pode encontrar, ela só tem uma. Como todos os animais (normais). O fato do substantivo “avestruz” estar no plural não justifica o uso de plural “cabeças”. Quando se trata de elemento unitário, concreto ou subjetivo, no Leia mais… »

Derrepente certo, de repente errado

Nessas tabelinhas coloridas e simplistas de pitacos dicas de português (já falei mal delas aqui), há outra menção sempre presente: Derrepente é errado (ou não existe…). Essa afirmação está correta? Depende. Calma, não se escandalize. Eu explico. No que diz respeito à grafia, sim, *derrepente é forma errada. Na imagem que ilustra este artigo, o Leia mais… »

Singular ou plural?

Encontrei um artigo hoje pela manhã no blog Livros só mudam pessoas, que o copiou da revista Bula. O texto traz o seguinte título: Alguma coisa está estranha, não? Na primeira parte da frase, ninguém é usado como termo singular: ninguém leu. Mas na segunda, ele se torna plural, o que é indicado pela forma Leia mais… »

Micro-romance?

O texto aí acima é do Prêmio Sesc de Literatura, do qual pretendo participar. Mas fiquei com uma dúvida:  os contos devem ter, no mínimo, 140 caracteres? Como no Twitter? E os romances, 180? Uma tuitada mais um tiquinho? Já escrevi contos e poemas no Twitter, e já fui finalista num concurso que os premiava. Leia mais… »