O presunto e o vernáculo

Uma das vantagens de usar internet há bastante tempo é que se aprende a identificar de longe as armadilhas que circulam por ela. Claro, sempre há novidades, sempre há uma picaretagem nova muito bem disfarçada. Mas, no geral, com um pouquinho de bom senso e boas ferramentas, pode-se ficar livre dos perigos. Uma das vantagens Leia mais… »

Erro registrado e repetido

Comecem com cê cedilhado é fogo. Começem? De onde tiraram isso? Pois é. Alguém do Estadão escreveu assim duas vezes. Depois, o Yahoo (onde eu li o absurdo) pegou a notícia e replicou sem corrigir nada. Corta-e-cola com erro e tudo. Será que em nenhuma das empresas ninguém viu o crime?

Ainda bem que estão procurando…

As vagas para emprego estão me surpreendendo. E comprovando como o trato adequado da língua é deixado em segundo plano por parte das empresas. Veja este exemplo: O texto, mal escrito, bem denota a necessidade urgente da empresa: alguém que seja muito bom em língua portuguesa. 1. O texto traz: “… procurando de profissionais…”. Redator Leia mais… »

Quantas cabeças a avestruz tem?

Segundo a revista SuperInteressante, ela tem várias. Mas, de acordo com absolutamente todas as imagens de avestruz que você pode encontrar, ela só tem uma. Como todos os animais (normais). O fato do substantivo “avestruz” estar no plural não justifica o uso de plural “cabeças”. Quando se trata de elemento unitário, concreto ou subjetivo, no Leia mais… »

Derrepente certo, de repente errado

Nessas tabelinhas coloridas e simplistas de pitacos dicas de português (já falei mal delas aqui), há outra menção sempre presente: Derrepente é errado (ou não existe…). Essa afirmação está correta? Depende. Calma, não se escandalize. Eu explico. No que diz respeito à grafia, sim, *derrepente é forma errada. Na imagem que ilustra este artigo, o Leia mais… »